A COOPERIFA EXIBE O FILME "UTOPIA E BARBÁRIE"
E PROMOVE DEBATE SOBRE A DITADURA NO BRASIL
Cinema na laje é um espaço criado pela COOPERIFA e que acontece quinzenalmente às segundas-feiras para exibições de documentários e filmes alternativos de todas as partes do Brasil e do mundo, exibidos gratuitamente para a comunidade.Também criado principalmente para dar luz ao cinema produzido pelos jovensda região, e levar cidadania através da sétima arte. As exibições ficam por conta da Paco´s Vídeo.
O cinema Paradiso da periferia também conta com um lanterninha vestido a caráter para dar um charme especial no projeto.
A Entrada é franca. A Pipoca é grátis. E a lua sincera.
CINEMA NA LAJE
Apresenta:
UTOPIA E BARBÁRIE, um filme de Silvio Tendler
"Histórias de nossas vidas ou ter 18 anos em 1968"
Dia 04 de junho 20h00
Após a exibição haverá o debate “A Ditadura na periferia da verdade”
Com o Professor Carlos Gianazzi (Dep. Estadual/PSOL)
Renato Rovai (Editor da revista Fórum)
Alípio Freire (Jornalista/Presidente do Núcleo Memória de Preservação da Memória Política do Brasil)
Laje do Zé Batidão
Rua Bartolomeu dos Santos, 797 Jd. Guarujá
Periferia-SP
Inf. 83585965
*Sobre o filme:
No dia 23 de abril, chega aos cinemas de todo o país e no dia 28 de junho no Cinema na laje o filme “Utopia e Barbárie”, mais novo trabalho do cineasta Silvio Tendler, que se debruçou nos últimos 20 anos sobre o projeto. Partindo da II Guerra Mundial, o filme faz uma revisão nos eventos políticos e econômicos, que desde a metade do século XX elevaram ao risco e até ao desaparecimento dos sonhos de igualdade, de justiça e harmonia, em busca de entender as questões que mobilizam esses dias tumultuados: a utopia e a barbárie.
Salve Vaz,
ResponderExcluiraqui é o Nabor, da revista O MENELICK 2 ATO.
Em nossa próxima edição, que estará nas ruas agora no final do mês de junho, falaremos sobre a representação da mulher, do negro e das religiões afor-brasileiras no cinema nacional utilizando como plataforma o filme brasileiro Orí. Não sei se o conhece, mas a baixo falo um pouco sobre o filme.
Bom escrevo pois gostaria de ver contigo a possibilidade de viabilizarmos a exibição dele no Cinema na Laje, no próximo mês de julho, seguido de um bate-papo com a Jornalista e Doutoranda em Comunicação Maria Ceiça, autora do texto, estudiosa das relações entre raça e cinema e que viria de Goiás especificamente para esta exibição.
É possível fecharmos uma parceria neste sentido?
ORÍ
O longa-metragem documenta os movimentos negros brasileiros entre 1977 e 1988, passando pela relação entre Brasil e África, tendo o quilombo como idéia central de um contínuo histórico e apresentando como fio condutor a história pessoal de Beatriz Nascimento, historiadora e militante, falecida prematuramente no Rio de Janeiro, em 1995. O filme também mostra a comunidade negra em sua relação com o tempo, o espaço e a ancestralidade, através da concepção do projeto de Beatriz, do "quilombo" como correção da nacionalidade brasileira.
abraços e fico no aguardo
josenabor@ig.com.br