PRECIOSA, um filme que dói na alma. É a miséria humana em estado de putrefação.

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povo lindo, povo inteligente,

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neste fim de semana dediquei-me a colocar a sétima arte em dia, comprei uma pá de filmes e fiquei em casa quietinho assistindo umas coisas que estava procurando.

Na FNAC da Paulista comprei para minha coleção "Donnie Brasco" com Al Pacino e Jonny Depp uma história sobre máfia, amizade e honra. Para passar no Cinema na laje "O Contador de histórias" de Luiz Villaça, e o clássico de François truffaut, "Jules e Jim" uma história de amor sob o turbilhão dos anos 60.

Na rua comprei "Guerra ao terror" é pró USA, mas bem louco, cada cena mais impressionante que a outra, "Um sonho possível" com a Sandra Bullock que ganhou o Oscar, não sei como, mas não é tão ruim porque é uma história real.

Já "Invictus" Morgan "Free"man mostra a grandeza de Nelson mandella, fraco, porém assistível.

Agora se vocês querem assistir um filme maravilhoso, assistam "Preciosa", chega a doer os olhos. As minas dão um show e até parece documentário, tô chapado até agora. Pelo amor daquilo que vocês acreditam, assistam pra gente trocar uma ideias.

Ainda falta "Código de Conduta" com Jamie Foxx, "Ilha do medo" um filme de Martin Scorcesse com Leonardo de Cáprio, dizem que é bom. Um "Homem sério" dos irmãos Cohen e "Educação" de Lone Scherfig.

Vou aproveitar a insônia e tentar ver tudo até quarta-feira, no sarau a gente conversa.

Perguntei para o ambulante e ele falou que todos os filmes são originais, acreditei nele. Ele também tinha um tampão no olho e um gancho no lugar da mão.

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Sergio Vaz

Vira-lata da literatura

Preciosa, o filme dói nos olhos

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Elenco: Mo'Nique , Paula Patton, Mariah Carey, Gabourey Sidibe, Sherri Shepherd, Lenny Kravitz, Chyna Layne.
Direção: Lee Daniels
Gênero: Drama
Duração: 109 min
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Sinopse: Claireece Jones Precious sofre privações inimagináveis em sua juventude. Abusada pela mãe, violentada por seu pai, ela cresce pobre, irritada, analfabeta, gorda, sem amor e geralmente passa despercebida. A melhor maneira de saber sobre ela são suas próprias falas: "Às vezes eu desejo que não estivesse viva. Mas eu não sei como morrer. Não há nenhum botão para desligar. Não importa o quão ruim eu me sinta, meu coração não para de bater e meus olhos se abrem pela manhã. Uma história intensa de adversidade e esperança.