terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Mil fitas

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povo lindo, povo inteligente,
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nesta segunda-feira de calor escaldante fiz um puta rolê pelo centro de metrô, pois é, andar de carro em sampa num sol desses, só para quem tem paciência e ar-condicionado.
Pela manhã fui ver a inauguração da biblioteca São Paulo no Pq. da Juventude, onde era o antigo presídio carandiru, na zona norte, sei lá, mil histórias ruins, melhor uma biblioteca.
Chegando lá muita gente, trombei até o Marco Pezão, mas muito político, saí fora rapidinho. Espero que funcione com atividades, biblioteca sem atividades é cemitério de livros.
Saí de lá fui na Ação Educativa e me esbarrei no na Ingrid, Criolo Doido, Elizandra, Eleílson e o Adriano e fomos de bonde para o Bixiga, bairro do centro, conhecer a nova loja do Buzo. A loja é da hora, bem arejada, do jeito do Buzo e da Marilda, boa sorte, eles que trabalham muito, merecem.
De lá corri para a galeria 24 de maio para dar um giro, comprar uns cds de música antiga, cumprimentar uns amigos, e coisa e tal até dar 19hs, pois esse era o horário para começar o filme Várzea, do Akins Kinte.
E por falar no filme, achei o doc muito louco, uma película periférica que nos reprenta, uma puta homenagem ao futebol de Várzea, uma cultura ainda muito forte na periferia brasileira. Parabéns.
Ah, lá, mais gente da hora, linda e inteligente, como a gente é, como sempre foi, só que reunida para assisitr a nossa produção cultural que não para de ousar. É tudo nosso!
Pra finalizar só uma cervejinha gelada na Santa Cecília com a rapaziada (Ciríaco, Nóog, ligia, Lids, Tcaçula, dill)porque ninguém é de ferro, né não?
É isso. Em plena segunda-feira um rolê de sexta. A Poesia não para. Nem eu.
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Abs.
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Sérgio Vaz
Vagabundo nato

4 comentários:

  1. Por aqui só com o cheiro longed e rolês tão bacanas, rodeado de pessoas ainda mais bacanas e desejando um dia poder passar um tempo aí na capital curtindo tudo isso !
    um salve porque énóisquetá !

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  2. Tá certo, a poesia não pára e jamais pode parar, é o que movimenta a vida, a poesia tá no pé de quem anda na cidade, em todo o lugar e em todo o canto. Se a poesia pára, o mundo perde a cor, a graça...

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  3. Jéssica e Elvio,

    é isso, todo mundo junto, e de preferência misturado. Quem caminha diminui a distância.

    abs.

    vaz

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  4. Brigada pela presença na Olido e na Fundão Sergio.
    TamoJUnto

    Rafaela de Oliveira

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