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A POESIA FERVE NA PERIFERIA DE SÃO PAULO
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nem a temperatura glacial na cidade de São Paulo é capaz de parar a poesia na periferia paulistana, que pulsa efervescente no no coração das quebradas.
O Sarau da Cooperifa de ontem parecia um incêndio, todo mundo pegando fogo! Queima! Queima!
A Literatura pegou de uma tal forma, que ninguém quer saber de mais nada, ninguém respeita qualquer tipo de obstáculos. Fodeu.
É isso. Reclamar como sempre, agir como nunca.
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Sergio Vaz
Tiozinho da poesia
Foi uma noite quente na noite fria do fundão da sul de SP.
ResponderExcluirValeu Cooperifa.
Beijos