Povo lindo, povo inteligente,
numa das mesas de debate da Bienal do livro a discussão girou em torno do que a gente lia ou gostava de ler, o que era importante e o que não era, aí o poeta Miró, sempre ele, disse que gostava de ler Roberto Carlos e muita gente deu risada. Aí ele leu um trecho da música Rotina (1973):" eu quase posso ver a água morna a deslizar no corpo dela. Em gotas coloridas pela luz que vem do vidro da janela."
Aí resolvi ouvir também esta música. Chapei na hora. De tão simples, descobri que é mais que uma bela poesia. E que o preconceito é realmente de foder.
Achei este vídeo, esqueça-o, preste atenção na letra.
Pensei num monte de coisa que a gente deixa de falar para as nossas companheiras e companheiros, para as pessoas que amamos, porque fomos engolidos pela labareda da rotina. Ou simplesmente porque a gente acha que elas e eles já sabem, e que já não precisam escutar.
Uma bela música, uma bela letra e aprendi uma bela lição.
é isso. A poesia não para.
sérgio vaz
Salve Indio Véio;
ResponderExcluirVou montar uma banda com o povo da Pira só com essas pérolas. Rotina ja ta no repertório. Cavalgada também. Evaldo Braga? Todas!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sempre batendo perna por ai e aprendendo mais e mais. A idéia é essa!
Tem q passar o filme sobre o Miró lá na Lagem, né não?
É nóis!!!!!!!!
Forte Abraço!
MIRÓ!!! TA AÍ UM CARA QUE EU TÔ NA ARQUIBANCADA DA VIDA TORCENDO POR ELE...
ResponderExcluirr. canto
Na moral Sergiao. Se tem um titulo de Rei justamente concedido, esse foi o dado a Roberto Carlos.
ResponderExcluirAbraço,
GOG!