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povo lindo, povo inteligente,.
a mostra Cooperifa segue a todo vapor e ontem que destruiu tudo foi o teatro, com duas apresentações maravilhosas que deixaram o público boquiaberto. Aliás, o público foi um show à parte, lotou o CEU Campo Limpo, umas 500 pessoas, e as duas peças foram aplaudidas de pé. Trono a repetir "quem disse que a periferia não gosta de teatro?" Bravo! Bravíssimo!
O debate que aconteceu antes do espetáculo também foi muito produtivo, pois na plateia também tinha muita gente disposta a dizer se é impossível viver sem escrever. A Roseli, mediadora do bate papo, conduziu a conversa muito bem, pois na mesa, Xico Sá, Sacolinha e Marcelino Freire soltaram o verbo. Saimos todos satisfeitos. Da hora.
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É isso. A Mostra não para.
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Sérgio vaz
vira-lata da literatura
Capulanas
Instituto Pombas urbanas
Pombas urbanas
Cia. de arte negra capulanas
Capulanas
Xico Sá, Marcelino Freire, Roseli Lotturco, Sacolinha e eu
Marcelino
Xico Sá
A mesa
Sergio as capulanas representaram nessa apresentação,eu puder ver elas e eles em cena na monte azul uma mão e foi muito loco,mas dentro da quebrada com o povão é bem mais louco,a fita que as minas falaram no teatro é quente mano,quando criança não tinha a noção da maldade de gente grande,mas tinha uma especie de ingeção que me afastava de meninas pretinhas acho que elas explicaram um pouco naquele teatro o porque e também o para que,o que passaram tem muito a ver mesmo,a´para é tão louca que vejoaté mesmo em casa,uma pretinha com um cabelo lindo e influenciada por outras pessoas que foram envenenada pela razão da midia passa pra ela que não é bom,bom é cabelo com ferro mas mal sabe ela que esse ferro é mais um cabresto,gostei do teatro,valeu
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