Povo lindo, povo inteligente,
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a Bienal do Livro de Pernambuco foi um acontecimento extremamente poético, a começar pelas cidades Recife e Olinda que são dois bonitos poemas deste país. Ambas respiram cultura por todos os poros, e a arte transpira por suas ladeiras.
Eu e o Sacolinha participamos de duas mesas sobre literatura marginal e periférica e as duas foram muito bacanas. Bacana também foi poder reencontrar com poetas e amigos como Valmir Jordão e o extraordinário Miró, que recita como poucos.
Eu e o Sacolinha participamos de duas mesas sobre literatura marginal e periférica e as duas foram muito bacanas. Bacana também foi poder reencontrar com poetas e amigos como Valmir Jordão e o extraordinário Miró, que recita como poucos.
Depois ainda encontrei marcelino, Paulo Scoti e Xico Sá e fomos tomar umas cervejas e trocar umas ideias no bar central, no Recife antigo Vai ficar saudades.
A única coisa triste foi a bagagem do Sacolinha foi desviada, de resto, foi uma puta Bienal.
É isso. A poesia não para.
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Sérgio Vaz
Vira-lata da literatura
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