Grafiti com um trecho do poema "Porém"
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Povo lindo, povo inteligente,
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nesta segunda e terça-feira dei um rasante para participar da feira do Livro de Porto Alegre do II Seminário Nacional de Redes de Leitura, na mesa "Leitura e periferia" a convite do projeto Cirandar.
Na segunda, um sarau com os poetas do grupo Cidade Poema, Ricardo Silvestrin e Ana Mello. Puta energia.
Foi um dos eventos mais bacanas que participei até hoje, fui tratado eplas meninas da organização do evento como se fosse um poeta de verdade. Agora faço parte do projeto "Cirandar" que espalha bibliotecas comunitárias pela cidade.
Além de um bom público, exigente e carinhoso, o tema foi muito bem explorado por todos nós,presentes no bate-papo.
Um calor de 35º graus, só mesmo a cidade baixa com um bom chopp para suportar o calor. Quanto ao calor humano, puxa, esta cidade tem de sobra. Adoro a cidade, as pessoas, não sei porque, mas identifico muito com ela, não sei se é pelas número de livrarias, ou a forma com que eles tratam seus ecritores e artistas, ou simplesmente porque Mário Quintana nasceu lá. O mais importante é que quando estou lá me sinto em casa.
Só uma coisa não é legal, a cerveja Polar. Rsrs.
Dia 3 de dezembro estarei em Novo Hambrgo. Não vejo a hora.
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Bah Tchê, é nóis q tá.
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Sergio Vaz
vira-lata da literatura
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nesta segunda e terça-feira dei um rasante para participar da feira do Livro de Porto Alegre do II Seminário Nacional de Redes de Leitura, na mesa "Leitura e periferia" a convite do projeto Cirandar.
Na segunda, um sarau com os poetas do grupo Cidade Poema, Ricardo Silvestrin e Ana Mello. Puta energia.
Foi um dos eventos mais bacanas que participei até hoje, fui tratado eplas meninas da organização do evento como se fosse um poeta de verdade. Agora faço parte do projeto "Cirandar" que espalha bibliotecas comunitárias pela cidade.
Além de um bom público, exigente e carinhoso, o tema foi muito bem explorado por todos nós,presentes no bate-papo.
Um calor de 35º graus, só mesmo a cidade baixa com um bom chopp para suportar o calor. Quanto ao calor humano, puxa, esta cidade tem de sobra. Adoro a cidade, as pessoas, não sei porque, mas identifico muito com ela, não sei se é pelas número de livrarias, ou a forma com que eles tratam seus ecritores e artistas, ou simplesmente porque Mário Quintana nasceu lá. O mais importante é que quando estou lá me sinto em casa.
Só uma coisa não é legal, a cerveja Polar. Rsrs.
Dia 3 de dezembro estarei em Novo Hambrgo. Não vejo a hora.
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Bah Tchê, é nóis q tá.
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Sergio Vaz
vira-lata da literatura
Sarau com Ana Mello e Ricardo Silvestrin (poets)
Leitura e periferia
O Colecionador de pedras se saiu muito bem, quase 20.
Time de fera
Projeto Cirandar
Oi, Sérgio! Que bom que nosso sarau te agradou. Nós também adoramos. Obrigada pela presença, pelos poemas, por teu importante trabalho. Não consegui levar os livros no hotel a tempo, mas vou te enviar pelo Correio. Dá uma olhada no site do Cidade Poema (www.cidadepoema.com) e, se gostar, ajuda na divulgação, por favor.
ResponderExcluirabraço,
Laís Chaffe