quinta-feira, 7 de junho de 2012

LANÇAMENTO DO LIVRO LITERATURA, PÃO E POESIA (2ª REIMPRESÃO)


1ª Edição Esgotada


LANÇAMENTO DO LIVRO LITERATURA, PÃO E POESIA NO SARAU DA COOPERIFA



SARAU DA COOPERIFA e GLOBAL EDITORA CONVIDAM

Lançamento do livro "Literatura, pão e poesia" de Sergio Vaz
2ª Reimpressão


Dia 13 de junho quarta-feira 20h30


Bar do Zé Batidão
Rua Bartolomeu dos Santos, 797 Jd. Guarujá
Periferia-SP
Inf. 93428687









*Sergio Vaz é poeta e agitador cultural, é um dos criadores do sarau da Cooperifa, Cooperativa Cultural da Periferia, movimento cultural que transformou o bar do Zé Batidão, em Piraporinha, bairro periférico da Zona Sul de São Paulo, em um grande Centro Cultural, que às quartas-feiras, desde 2001, reúne centenas de pessoas em torno da poesia e da palavra.

Neste seu sétimo livro, apresentado em formato de bolso, Sérgio Vaz retrata em suas crônicas e poemas o cotidiano inspirador do povo lindo e inteligente da periferia, que ele conhece tão bem, devido ao seu ativismo cultural pelos quatro cantos do país.

O Lançamento do livro “Literatura, pão e poesia” promete ser uma grande festa para receber mais um livro da coleção “Literatura periférica da Global Editora.

Para a professora Heloisa Buarque de Hollanda, autora do texto de apresentação da obra, “o título deste livro diz, literalmente, a que veio. Literatura, pão e poesia. Se ao título juntarmos o autor, o sentido maior do livro se abre diante de nós. O autor é Sérgio Vaz, o escritor cidadão, o poeta ativista. Para quem trabalha com tendências ou fica de olho nos novos horizontes da literatura, não há como não se dar conta da chegada da literatura marginal ou periférica, que veio com força e garra na virada do milênio”, diz a professora, que completa: “O poeta vira-lata, co-mo se autodenomina Sérgio Vaz, percebeu com maestria o poder político da aquisição e instrumentalização segura da palavra e torna essa descoberta um ativismo de inclusão social diário e obstinado. Literatura, pão e poesia fala disso e do entorno desse ativismo. São crônicas, às vezes em namoro com a poesia, às vezes claramente descritivas, quase contos, às vezes um espaço de opinião e indagação.”

Nesta sua estreia em prosa, o poeta da periferia conta também com um texto de posfácio escrito pela premiada jornalista Eliane Brum: “Sérgio Vaz é, ele mesmo, o criador daquela que talvez seja a maior poesia viva deste país — o sarau da Cooperifa, na Zona Sul de São Paulo. Mas, neste livro, o poeta se faz cronista para nos trazer em prosa as notícias de um mundo em que ‘os pedreiros constroem casas (alheias) como se fossem (seus próprios) lares’ — e as domésticas ‘não admitem ser domesticadas’. Notícias de ‘um povo lindo e inteligente que sonha enquanto faz’. Em sua estreia na crônica, Vaz profana a língua com talento para incluir nela um naco maior de mundo. Tem dedos de navalha para disfarçar a ternura do olhar que afaga as entrelinhas. Nos encanta — e às vezes nos golpeia — com achados de linguagem paridos numa realidade onde as frases têm de ser puxadas pelo pescoço para não morrer de bala perdida antes mesmo de existirem.”

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