Povo lindo, povo inteligente,
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depois de alguns dias de isolamento por conta da correria dos últimos dias, eis me aqui novamente para atualizar a conversa. Na terça-feira fui ao Rio receber o prêmio "Orilaxé"
concedido pelo grupo Afroreggae.
Fiquei muito feliz e agradecido pela recepção e pelo carinho da rapaziada carioca.
Já disse e torno a repetir, ninguém faz nada pensando em prêmio, mas se a gente ganha, agradece. De mais a mais, sempre aceitei críticas, por que não vou aceitar prêmios, rsrsrs.
Outra coisa que é bem bacana é que quando vou a à cidade Fluminense me sinto em casa, vários amigos e amigos para botar a conversa em dia.
Legal também que pessoas que gosto e admiro também foram premiadas, Eliane Brum, Marcus Faustini, Fátima da Escola de Circo de Pernambuco e o cantor Carlos Dafé (esse é só para quem curtia os bailes blacks dos anos 70/80).
Pela manhã eu e a Sônia fomos almoçar com nosso amigo Chaim que agora está morando em Laranjeiras e que passou muito tempo filmando o sarau da Cooperifa, em 2011 vamos bolar um documentário.
Mais tarde trombei o Vitor do observatório de favels e fomos para o morro do Vidigal conhecer o trabalho do grupo "Nós do morro", um projeto de uma puta resistência na cultura brasileira.
Nem preciso falar da recepção do guerreiro Guti Fraga, e todo pessoal envolvido na correria louca que é fazer arte por amor e sem os recurso necessários. Axé pra todos eles.
Um puta abraço para o Carlos Alberto, Danuza, Écio Sales, Nicolau, Kiko (veleu pelo rolê no morro) e toda essa gente boa que faz a verdadeira beleza do Rio de Janeiro.
É isso. Fazendo história com a minha própria história.
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sergio vaz
vira-lata da literatura
Fátima, eu e Eliane Brum
Não mereço, mas agradeço
Vítor, Guti Fraga eu e Sônia
Vidigal