Quando a água do seu corpo, Escorre sob minha pele Minha boca permanece seca Aguardando a fogo de um recomeço!
No grito do infinito Não vejo nada que desperta E assim a lágrima que cai tenta Afogar o sentimento que teima à espera!
O suor da alma que clama por se do sexo Mais uma vez deita-se, sem medo Sente a ausência do prazer que exala Mas fica na esperança de ser parte do desejo!
Quando visto a liberdade que me protege Fujo a minha maneira em busca de me encontrar Adormeço e espero em lábios Um beijo roubado ao despertar! Viviane de Paula
A minha poesia fruto dessa honrosa oficina
ResponderExcluirO Desejo Meu
Quando a água do seu corpo,
Escorre sob minha pele
Minha boca permanece seca
Aguardando a fogo de um recomeço!
No grito do infinito
Não vejo nada que desperta
E assim a lágrima que cai tenta
Afogar o sentimento que teima à espera!
O suor da alma que clama por se do sexo
Mais uma vez deita-se, sem medo
Sente a ausência do prazer que exala
Mas fica na esperança de ser parte do desejo!
Quando visto a liberdade que me protege
Fujo a minha maneira em busca de me encontrar
Adormeço e espero em lábios
Um beijo roubado ao despertar!
Viviane de Paula